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Policiais Civis da região participam de mobilização e cruzam os braços

Ministério da Saúde priorizou a vacinação de presos ao invés dos policiais

Por Redação Onda Positiva em 23/03/2021 às 07:51:37

Foto: Marcos Lewe / Rádio 103 FM

Policiais Civis de Santa Catarina mobilizaram-se na tarde de ontem (22) e, de braços cruzados, realizaram um protesto contra a iniciativa do Ministério da Saúde, que priorizou a vacinação de presos ao invés dos policiais. Os servidores também protestam contra a PEC 186.

A paralização no Estado teve início às 15h e seguiu até às 16 horas. O tema da mobilização foi "POLICIAIS SÃO ESSENCIAIS".

A manifestação, que teve a iniciativa da ADEPOL e do SINPOL, ocorreu também em São Miguel do Oeste, aonde os servidores se posicionaram em frente à 13ª Delegacia Regional de Polícia Civil e, por uma hora, permaneceram de braços cruzados.

A categoria também alerta a sociedade para os retrocessos impostos pelas medidas adotadas em âmbito federal e pede a inclusão dos profissionais da segurança pública no grupo prioritário de vacinação contra a COVID-19.

MOBILIZAÇÃO EM SANTA CATARINA

A Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Santa Catarina (ADEPOL-SC) e o Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL-SC) convocaram para hoje (22) um ato em defesa da valorização da atividade policial.

A mobilização ocorreu em todas as unidades policiais do Estado. O objetivo da manifestação é chamar a atenção da sociedade e das autoridades para os retrocessos impostos pelas medidas adotadas pela União, como a PEC 186 e Reforma Administrativa, além de inclusão dos policiais no grupo prioritário da vacinação.

O ato em Santa Catarina ocorrerá simultaneamente com a mobilização nacional convocada pela União dos Policiais do Brasil (UPB) juntamente com mais de 20 entidades, incluindo a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ).

No manifesto de convocação, a ADEPOL-SC e o SINPOL-SC destacam que os policiais civis prestam um serviço essencial à sociedade, especialmente neste momento em que o país atravessa a maior crise de saúde já existente. Porém, a importância e empenho destes profissionais da segurança pública têm sido desconsiderados neste cenário tão grave, advertem as duas entidades.

Fonte: WH Comunicações

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