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Vereadores de Itapiranga não terão recesso em julho

Nos primeiros seis meses do ano, o legislativo economizou mais de R$ 200 mil, que retornarão aos cofres da prefeitura.

Por Marcos Herbert / [email protected] em 09/07/2020 às 20:25:04

Foto: Divulgação

A extinção do recesso legislativo de julho ficou estabelecida na reformulação do Regimento Interno da Câmara de Vereadores de Itapiranga. A adequação do documento que rege os trabalhos do Parlamento itapiranguense iniciou no final do ano de 2018, com a criação de uma comissão especial, que durante o ano passado realizou diversos encontros para análise e correção do regimento. A aprovação da nova versão do documento, por unanimidade, aconteceu no mês de março desse ano.

De acordo com o presidente da Casa Legislativa, vereador Alexandre Siqueira, o cancelamento da paralisação de duas semanas no mês de julho foi proposto pelos parlamentares e aceito pela comissão especial, estabelecendo a realização ininterrupta das sessões até o final do ano. O presidente destaca que em decorrência da pandemia de Covid-19, momentaneamente as sessões ainda serão virtuais, podendo a população acessar o Facebook do Poder Legislativo para acompanhar a sessão na íntegra.

Siqueira destaca ainda que a Câmara de Vereadores de Itapiranga, nos primeiros seis meses desse ano, economizou mais de R$ 200 mil. Em virtude da pandemia do coronavírus (Covid-19), as economias do legislativo poderão retornar antecipadamente aos cofres da prefeitura para suprir demandas emergenciais da municipalidade, se houver necessidade e for esse o entendimento do Executivo.

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Conforme o presidente, somando as despesas fixas mensais, manutenção interna e externa do prédio, devolução do Imposto de Renda retido na fonte dos vereadores e servidores à prefeitura e o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos servidores, o valor economizado até o momento é significativo, podendo chegar próximo de R$ 400 mil até o final do ano. Alexandre cita, que no âmbito administrativo, a gestão acontece de forma participativa, consultando e envolvendo os servidores na tomada de decisões.

O presidente ressalta que no primeiro semestre, a Câmara de Vereadores também teve que se adequar ao cenário de pandemia, iniciando o ano com sessões presenciais, que desde o final do mês de março passaram a ser virtuais. Siqueira salienta que neste período aconteceram 17 sessões ordinárias e quatro extraordinárias, nas quais tramitaram 36 projetos de Lei no Poder Executivo municipal, três projetos do Legislativo, 34 pedidos de providências e nove pedidos de informação.

Fonte: Ascom

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